ILUSÕES DOS SONHOS…!
Quando adormeço, foge-me o corpo pr’a lugares
imaginários,
A mente prende-se tão real ao sono, e ao sonho tamanho!
Não sei se algum dia lá vivi… porém é tão estranho!
Que ao acordar me interrogo a reviver o ilusório cenário!
A mente prende-se tão real ao sono, e ao sonho tamanho!
Não sei se algum dia lá vivi… porém é tão estranho!
Que ao acordar me interrogo a reviver o ilusório cenário!
Segue-se um confronto de ideias sem explicação…!
Porquê alguns sonhos me provocam carpido, dor e turbulência?
Porquê outra noite não me importo ficar, em alegre complacência?
Porquê em consciência no sonho, pressinto que viajo em vão?
Porquê alguns sonhos me provocam carpido, dor e turbulência?
Porquê outra noite não me importo ficar, em alegre complacência?
Porquê em consciência no sonho, pressinto que viajo em vão?
Algumas vezes sinto-me estranha, nessa cidade
desconhecida,
Não tenho a memória que me reporte a tão sombria solução,
Vejo parentes, amigos, mas na hora de me achar há sempre um senão!
Não tenho a memória que me reporte a tão sombria solução,
Vejo parentes, amigos, mas na hora de me achar há sempre um senão!
Outras, sinto a etérea felicidade e o despertar me
invade de seguida,
Sem conseguir que a mente analise por lúcidos momentos, essa ilusão,
Talvez transportada, por confusas passagens, que são registos de vida.
Sem conseguir que a mente analise por lúcidos momentos, essa ilusão,
Talvez transportada, por confusas passagens, que são registos de vida.
Maria Antonieta Matos, 13-10 2017
Pintura Costa Araujo Araujo
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