NOTA PRÉVIA:
Tendo em conta que o assunto abordado no “DIREITO À
OPINIÃO” que se segue, assim como o divulgado na passada sexta-feira com o
título “ÚLTIMA HORA” versa um assunto do foro pessoal, pese embora referente a
factos praticados em funções de índole pública, motivo q.b. para que o mesmo seja
divulgado…
Atendendo a que se trata de um assunto de certo
melindre, e ainda sujeito a resolução final…
Tal como o
autor da opinião se identifica e o protagonista da questão é sobejamente
conhecido, e possam, se assim o entenderem, replicar…
Entendeu por bem o responsável pela colocação de comentários
não aceitar os enviados a coberto do anonimato.
Apenas serão aceites comentários devidamente identificadas e posteriormente confirmados, enviados directamente para o mail que consta na barra lateral à direita.
Administrador
A reacção do ex-presidente J.N é a normal,
esperavel e banal nestas circunstâncias após ouvir a sentença condenatória. Que
não será assim tão leve e impensada quanto poderá parecer à primeira vista a
quem foi, entretanto,já condenado.
Assim como é normal e banal (no sentido histórico que este termo tem desde a Idade Média) ir recorrer da condenação dos tais 17 crimes de peculato. Não é nada de novo. Ou a que não estejamos crescentemente habituados no rectângulo.
Esta pratica tornou-se habitual em Portugal, até mais do que devia, num tempo em que muita gente anda a sacudir a água do capote.
O que seria original e democrático, era aceitar a sentença e pedir desculpa ao Alandroal e aos seus munícipes por mais um caso de criticável e duvidosa gestão de dinheiros públicos dos quais não tinha de dispor deles, sem o controle adequado dos órgãos competentes da Autarquia.
Os Tribunais em Portugal e no Redondo podem ser lentos, agora não se deve acreditar nem se pode aceitar que sejam total e indevidamente incompetentes no "julgamento justo" de casos destes.
Que, infelizmente, se vêm multiplicando e têm uma palavra central a acompanhá-los que escuso de estar aqui relembrar.
Quero mesmo crer, enquanto cidadão que, ao fim e ao cabo, tanto o Alandroal como os alandroalenses dispensam de bom grado ver-se nas bocas do mundo por julgamentos e situações destas. E onde muito provavelmente faltou "uma ética da responsabilidade" na governação local. Uma situação que nunca deveria ter acontecido. Nem tem de vir a repetir-se.
Neste sentido, acrescentaria, finalmente, que estou crente que o Tribunal tanto condenou como manteve certamente uma postura pedagógica. É essa, aliás, mais uma das suas funções sociais reconhecidas.
Melhores saudações
Antonio Neves Berbem
Assim como é normal e banal (no sentido histórico que este termo tem desde a Idade Média) ir recorrer da condenação dos tais 17 crimes de peculato. Não é nada de novo. Ou a que não estejamos crescentemente habituados no rectângulo.
Esta pratica tornou-se habitual em Portugal, até mais do que devia, num tempo em que muita gente anda a sacudir a água do capote.
O que seria original e democrático, era aceitar a sentença e pedir desculpa ao Alandroal e aos seus munícipes por mais um caso de criticável e duvidosa gestão de dinheiros públicos dos quais não tinha de dispor deles, sem o controle adequado dos órgãos competentes da Autarquia.
Os Tribunais em Portugal e no Redondo podem ser lentos, agora não se deve acreditar nem se pode aceitar que sejam total e indevidamente incompetentes no "julgamento justo" de casos destes.
Que, infelizmente, se vêm multiplicando e têm uma palavra central a acompanhá-los que escuso de estar aqui relembrar.
Quero mesmo crer, enquanto cidadão que, ao fim e ao cabo, tanto o Alandroal como os alandroalenses dispensam de bom grado ver-se nas bocas do mundo por julgamentos e situações destas. E onde muito provavelmente faltou "uma ética da responsabilidade" na governação local. Uma situação que nunca deveria ter acontecido. Nem tem de vir a repetir-se.
Neste sentido, acrescentaria, finalmente, que estou crente que o Tribunal tanto condenou como manteve certamente uma postura pedagógica. É essa, aliás, mais uma das suas funções sociais reconhecidas.
Melhores saudações
Antonio Neves Berbem
Sem comentários:
Enviar um comentário